Um dos grandes desafios da vida é o equílibrio. Não se pode valorizar demais uma coisa em detrimento de outra. Mesmo na vida espiritual isso é importantíssimo para se evitar a própria destruição, Ec 7.16. Pessoas que adotam posicionamentos extremados acabam por decepcionar-se e desviam da fé com facilidade
É intrigante ver como certas pessoas que não servem a Deus, que são notoriamente corruptas e de mau caráter, conseguem prosperar, enriquecer, enquanto que aquele que procura servir a Deus honestamente nem sempre se realiza fianceiramente.
Os salmos 73 e 37 tratam de assuntos semelhantes: a aparente felicidade dos ímpios. Ambos mostram que a prosperidade do ímpio é desprezível diante de Deus. Todas as suas obras, fruto da soberba, são atos corrompidos, misturados com malícia e opressão.
O cristão nâo se orienta pelos mesmos princípios que norteiam a vida do ímpio. O salvo não gasta dinheiro com vícios, jogos; ele cuida da saúde porque sabe que seu corpo é templo do Espírito Santo, Is 55.2.
Além disso, tem orientações sábias para conduzir sua família, criar seus filhos e relacionar-se bem com as outra pessoas. Isso dá a ele melhor qualidade de vida.
A verdadeira prosperidade foi adquirida pelo salmista quando ele entrou no templo, Sl 73. 16,17. No salmo 37, aprendemos que o salvo deve:
a) confiar no Senhor e fazer o bem, Sl 37.3;
b) deleitar-se em Deus, que fará o que pede o coração do justo, Sl 37.4;
c) descansar em Deus e não se preocupar com a conduta desonesta do ímpio, Sl 37.7;
d) entregar seus caminhos ao Senhor, confiar nele, pois Ele é nossa prosperidade, Sl 1.3;
e) crer que Deus é bom para com os limpos de coração. Sl 37.24.
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